sábado, 17 de agosto de 2013

Japão é a nova vítima da surpreendente Bulgária

A Bulgária já havia sido a responsável por tirar a invencibilidade do Brasil neste Grand Prix. Nesta sexta-feira (16), a seleção de Marcello Abbondanza confirmou sua vocação de “estraga-prazer” das potências e surpreendeu o invicto Japão, apoiado pela massa de Sendai.

Foram apenas três sets de duelo, que terminaram com 25/23, 25/23 e 31/29. Vasileva não se inibiu com os gritos da plateia e rodou 19 bolas. Como consequência, foi eleita a melhor em quadra. Saori, com 21, buscou um final melhor para o lado oriental. Mas o Japão não se apresentou bem e demonstrou nervosismo. Foram muitos os erros, em especial nos momentos cruciais. 

Com isso, Vasileva, Rabadzhieva e companhia seguem bem vivas na briga pela vaga à Fase Final do Grand Prix. Já são 16 pontos conquistados, apenas um a menos da zona classificatória. A turma de Saori, por sua vez, estacionou nos 17 e despencou para o quinto lugar.
 
E o caminho da recuperação tende a ser árduo para as meninas de Masayoshi Manabe. Neste sábado (17), o duelo é com os Estados Unidos, atuais donos do quarto lugar. As búlgaras, que disputam o primeiro Grand Prix da história, fazem o duelo caseiro com a República Tcheca, já sem chances avançar de etapa.

                                                               Divulgação/FIVB

Brasil valoriza vitória sobre Cuba

Faltando apenas uma semana para o fim da fase classificatória do Grand Prix, o Brasil deu passos largos rumo à Fase Final, após a vitória sobre Cuba nesta sexta-feira (16), em Almaty, no Cazaquistão. E o resultado foi comemorado pelo elenco verde-amarelo.

"Foi uma vitória importante em um momento decisivo. Estamos buscando a classificação para a Fase Final. Esse resultado de 3 sets a 0 foi bom. Precisamos evoluir a cada partida”, disse a ponteira Fernanda Garay, dona de dez pontos.

                                                                             Divulgação/FIVB

Brasileiras fizeram 3 a 0 nas cubanas
 
O jogo foi relativamente tranquilo para as comandadas de Zé Roberto, que mandaram nos dois primeiros sets. No terceiro, prejudicado pelos erros, o Brasil teve mais trabalho, mas nada que impedisse a sexta vitória em sete partidas.
 
Com isso, a seleção foi a 17 pontos e manteve a sexta posição geral, dentro da zona classificatória para a próxima fase. "Foi uma boa vitória para começar uma semana que decide a nossa classificação para a Fase Final”, comentou o treinador.

Rússia derrota Alemanha no 5º set e se complica

Assim como a Turquia, a Rússia se afastou da briga pela vaga para a Fase Final do Grand Prix. Com problemas no passe, o time de Goncharova e Kosheleva teve muita dificuldade para superar a Alemanha, nesta sexta-feira (16), na Tailândia.
 
Foram necessárias quase duas horas de partida para as russas anotarem 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 17/25, 25/18, 25/19 e 15/11. O resultado, porém, não foi bom para nenhum dos lados. A Rússia foi a 14 pontos e não saiu do nono posto, enquanto a Alemanha, com 12, acabou eliminada. 
 
E as comandadas de Giovanni Guidetti tiveram tudo para deixar o jogo com os três pontos no bolso. Bem no saque, em especial para cima de Kosheleva, as germânicas dominaram as duas primeiras parciais. Os ataques de Kozuch e Brinker também caíram com facilidade. Não bastasse, praticamente não cometeram erros.

                                                                                   Divulgação/FIVB

Goncharova foi uma das responsáveis pela virada russa
 
Mas, a partir do terceiro set, Matienko entrou e mudou a estrutura do jogo russo. A levantadora apostou mais nas jogadas velozes pelo meio. Menos marcada, Kosheleva cresceu e dividiu com Goncharova as bolas de extrema. O bloqueio foi outra arma decisiva para a reação. Ao todo, foram 24 pontos apenas no fundamento.
 
Diante da marcação, a Alemanha parou. Nem Kozuch conseguiu fazer a equipe rodar, a ponto de ser sacada por Guidetti. A oposta terminou o duelo com 13 tentos, dois a menos que Brinker, a principal pontuadora alemã. Goncharova mais uma vez foi a artilheira de um jogo, com um total de 21 acertos.
 
Na rodada deste sábado (17), a penúltima antes do fim da fase classificatória, a Rússia tem treino de luxo contra Porto Rico, com sete derrotas nas costas até agora. As comandadas de Yuiry Marichev precisam do resultado para continuar na disputa pela classificação. A Alemanha cumpre tabela com a Tailândia.

Brasil vence a Holanda sem dificuldades

Era a Holanda o principal rival do Brasil na terceira semana do Grand Prix. E a seleção de Flier não decepcionou os prognóticos nos primeiros minutos da partida deste sábado (17), em Almaty. Mas era a equipe de Zé Roberto a favorita. E ela também demonstrou em quadra o melhor momento.

Jogando bem, após um início irregular, o Brasil conquistou mais três pontos na tabela ao anotar 3 sets a 0 sobre a Holanda, com direito a parciais de 25/15, 25/20 e 25/15. Com isso, foi a 20 e assumiu de forma provisória a quarta posição, enquanto as oponentes congelaram nos 9 e se mantiveram em 12º lugar.

Na despedida da fase classificatória, as brasileiras têm pela frente o Cazaquistão, que ainda não venceu no torneio. O duelo está agendado para este domingo (18), às 9 horas (de Brasília). Mais cedo, as holandesas buscam a reabilitação contra Cuba para se despedir da competição de forma positiva.

                                                                                    Divulgação/FIVB

Brasil chegou aos 20 pontos ganhos

Brasil acorda após parada técnica e atropela
O técnico Zé Roberto chegou a dizer que era a Holanda a adversária mais perigosa do Brasil nesta terceira semana do Grand Prix. Azar de quem não deu ouvidos. Com um bom volume de jogo, as europeias começaram melhor o confronto, colocando 8 a 5 sobre as sul-americanas.

Uma parada nunca fez tão bem à seleção. Na volta à quadra, Gabi mostrou inspiração no saque. Foi a chave para o começo da incrível reação. Na linha de frente, Fabiana e Fernanda Garay não desperdiçaram contra-ataques. Resultado: oito pontos seguidos das comandadas de Zé Roberto e dois pedidos de tempo de Gido Vermeulen.
 
As brasileiras encontraram mais resistência das holandesas depois do tempo obrigatório. Flier também apareceu com mais perigo, o que fez a diferença no marcador apresentar leve queda. Mas bastou uma conversa com Zé Roberto para as jogadoras retomarem o ritmo forte. Neste embalo, o placar terminou pintado de amarelo em 25 a 15. 
 
Brasil vira e marca 2 a 0
Depois de terminar muito bem a primeira parcial, o Brasil caiu de rendimento na segunda. Mais concentrada, a equipe de branco se aproveitou e abriu 5 a 2. Foi a deixa para Zé Roberto queimar o primeiro tempo. E quem levou a pior foi Dani Lins, vítima das principais broncas. Mas nem assim a seleção acordou (3/8).

Com dificuldade para recepcionar o saque das europeias, o sexteto de amarelo também sofreu para pontuar. Após o décimo ponto, porém, a turma de Flier mostrou cordialidade e falhou em bolas fáceis. Esperto, o Brasil cresceu no ataque e aproveitou para chegar ao empate de 14. Gabi fez ainda melhor e liderou a virada.
 
As holandesas, no entanto, não saíram do pé das brasileiras. Assim, o confronto ficou parelho até o 20º. Mas, no trecho decisivo, a seleção de Zé Roberto se desgarrou no marcador e criou uma gordura confortável para encaminhar a vitória. E foi no erro das adversárias que o Brasil colocou 2 a 0 de vantagem (25/20).
 
Seleção domina de ponta a ponta
O Brasil resolveu fazer diferente e partiu mais concentrado no terceiro set, a ponto de Vermeulen brecar o confronto nos primeiros minutos. As sul-americanas, porém, não diminuíram o ritmo. Com o saque agressivo, complicaram a vida das holandesas, que tomaram 8 a 2. 
 
E o enredo do duelo não mudou depois da parada obrigatória. Com Garay muito bem no ataque, as meninas de Zé Roberto só fizeram a diferença crescer. O técnico optou então por dar mais ritmo a Jucy, que entrou na vaga de Thaísa. E a reserva apresentou rápido sua maior especialidade: o bloqueio.
 
Após mais um tempo técnico, quem ganhou a chance de mostrar serviço foi Sheilla, a substituta de Monique. As mudanças não diminuíram o ritmo do grupo, que deu passos largos para a sétima vitória no torneio. Vitória que foi comemorada após a china de Jucy, que bateu firme para cravar 25 a 15.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Jaque e Murilo estao esperando um menino



Os jogadores  de vôlei Jaqueline e Murilo anunciaram em entrevista ao programa Globo que terão um menino. Grávida, a atleta do Osasco acredita que o bebê será grande, levando-se em conta o tamanho dos pais, e que provavelmente seguirá caminho nas quadras. Ela mede 1,86m. Já Murilo tem 1,90m.
"Vai ser um menininho. A gente já sabe…", revelou Jaqueline.
"Um meninão", acrescentou Murilo
"É, um meninão. Um bom passador, né, amor?", prosseguiu a ponteira do Osasco.
O nome do bebê não está definido. Murilo avisou que o nome será conhecido provavelmente em dezembro, mês em que está previsto o nascimento do bebê. O jogador que ver o rosto do menino para só depois definir como chamará o pequeno.
"Não sei se terá cara de Henrique, de Marcelo ou de João", comentou Murilo.
"Ele quer esperar para nascer para dar o nome. Eu quero deixar o quartinho bonitinho, personalizado. Mas assim [sem nome escolhido] não dá para fazer nada", retrucou Jaqueline.
Jaqueline enfrentou trauma na primeira gravidez, quando sofreu aborto espontâneo.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Após 3 pratas seguidas, Brasil mira o ouro no GP

A seleção brasileira feminina de vôlei está motivada nesta reta final de preparação para o Grand Prix, que começa no próximo final de semana, em Campinas. Invicto no ano e com dois títulos conquistados, o Brasil vai em busca de deixar o “quase" para trás.

Nas últimas três edições do torneio mundial, as meninas de Zé Roberto foram vice-campeãs, sendo os Estados Unidos os donos do ouro. Mas agora o grupo verde-amarelo espera mudar este retrospecto. Para isso, vai medir forças com Polônia, Rússia e o próprio time dos Estados Unidos.

“São times extremamente fortes e candidatos ao título. Isso faz com que nossa equipe seja exigida e testada. E é exatamente esse tipo de jogo que precisamos. Já temos que pensar em tentar chegar a uma final e encontrá-los novamente", comentou o técnico Zé Roberto.

Confira a tabela dos jogos em Campinas:

02/08 - Rússia x Estados Unidos, às 16h30
02/08 - Brasil x Polônia, às 19h - SporTV
03/08 - Brasil x Rússia, às 10h - Globo
03/08 - Estados Unidos x Polônia, às 12h30
04/08 - Brasil x Estados Unidos, às 10h - Globo
04/08 - Rússia x Polônia, às 12h30


                                                                                                      Divulgação/CBV

Tandara esta com lensao e fica fora do GP

Em razão uma lesão no ombro, Tandara não pôde disputar o Montreux Volley Masters e o Torneio de Alassio. E não terá condições de jogar também o Grand Prix. A atacante foi cortada da seleção pelo técnico Zé Roberto e já se apresentou ao Vôlei Amil nesta semana.
“O Zé Roberto e eu tivemos uma conversa em Saquarema, resolvemos juntos que seria melhor eu me dedicar totalmente ao tratamento do meu ombro e, por isso, vim para Campinas”, explicou Tandara.

                                                                                            Divulgação

Tandara vai tratar a lesão no ombro no V. Amil

Para se recuperar o mais depressa possível, Tandara já faz trabalho intensivo de fisioterapia e pilates. E ela não esconde que ficou desapontada por não ter condições físicas de disputar a competição internacional.
“Não adianta eu forçar agora e perder lá na frente. Agora o foco é a Superliga. Fiquei chateada de não jogar o GP no Brasil, ainda mais em Campinas, com essa torcida e no ginásio que será a minha casa durante toda a temporada”.